5-O EVEREST NO ARREBOL
Todos temos sonhos
Com estrelas ou com o mar
Novos horizontes
Irão lhe guiar
Não haverá saída
Quando o mundo desabar
Passagem só de ida
Você tem que voar
A guarida é acreditar
Em si
E tentar
Tocar em fá e si
Se cair
Levantar
Você vai conseguir
Vale à pena arriscar
A vida não está no ar
Só para maltratar
Trinque os dentes
Quando precisar
Empine o nariz
Tape os ouvidos
Para cantar
Seja feliz
O seu próprio juiz
Se necessário, olvidar
Não sangre mais
Pelo que passou
O passado ensina
Mas, a sina
Acabou
De passar
Está na hora de partir
Viajar
Ir aonde
Desejar
A onda pode lhe afogar
Mas, se você souber nadar
Sempre poderá
Escapar
Aprenda o que precisar
Não se prenda
Nem se arrependa
Sob o Sol
Até içar
O seu próprio arrebol
Vá caçar por aí
Até alcançar
O Everest da paixão
No limite da razão
Deixe de imitar
E crie seu próprio jargão
Faça o seu caminho
Até não poder mais
Arranque os espinhos
E os deixe para trás
Exploda as pedras
Faça delas seu vagão
Nunca se renda
A nenhum coração
Nem ao seu
A vitória não se faz
Ao se render
Invente novas formas
De vencer
Quebre as formas
As regras
Que deformam
Que algum dia
A paz
Irá aparecer
Só você pode tecer
Vá lá e faça acontecer
Até um dia novo amanhecer
Tente de novo, porque
Ninguém nasceu pra sofrer
Ateu Poeta
26/01/2017
Todos temos sonhos
Com estrelas ou com o mar
Novos horizontes
Irão lhe guiar
Não haverá saída
Quando o mundo desabar
Passagem só de ida
Você tem que voar
A guarida é acreditar
Em si
E tentar
Tocar em fá e si
Se cair
Levantar
Você vai conseguir
Vale à pena arriscar
A vida não está no ar
Só para maltratar
Trinque os dentes
Quando precisar
Empine o nariz
Tape os ouvidos
Para cantar
Seja feliz
O seu próprio juiz
Se necessário, olvidar
Não sangre mais
Pelo que passou
O passado ensina
Mas, a sina
Acabou
De passar
Está na hora de partir
Viajar
Ir aonde
Desejar
A onda pode lhe afogar
Mas, se você souber nadar
Sempre poderá
Escapar
Aprenda o que precisar
Não se prenda
Nem se arrependa
Sob o Sol
Até içar
O seu próprio arrebol
Vá caçar por aí
Até alcançar
O Everest da paixão
No limite da razão
Deixe de imitar
E crie seu próprio jargão
Faça o seu caminho
Até não poder mais
Arranque os espinhos
E os deixe para trás
Exploda as pedras
Faça delas seu vagão
Nunca se renda
A nenhum coração
Nem ao seu
A vitória não se faz
Ao se render
Invente novas formas
De vencer
Quebre as formas
As regras
Que deformam
Que algum dia
A paz
Irá aparecer
Só você pode tecer
Vá lá e faça acontecer
Até um dia novo amanhecer
Tente de novo, porque
Ninguém nasceu pra sofrer
Ateu Poeta
26/01/2017
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