3-A CAVERNA SELVAGEM
Entre a selva e a caverna
A sanidade se encerra
A humanidade erra
Porque sempre se enterra
Em sua infinita pequenez
A embriaguez da guerra
Corrói mulheres e crianças
Entre logo nesta dança
Pois chegou a sua vez
Este inferno de fogo ferra o meu coração
A Síria sangra sem paz
Com a fúria de um vulcão
Com a fúria de um vulcão
Sobre o cais
Poucos se levantam dos escombros
O céu cai sobre os ombros
Do homem primata
Que morre e que mata
Totalmente sem noção
Terremoto de poeira
Esmaga o cidadão
Fronteiras se fecham
O mar não é solução
A fé cega sob imposição
Império que se apega
À corrupção
A expansão está acima da massa
Ultrapassa a razão
O rolo compressor
Passa de avião
Rebeldia, terrorismo e alienação
Show da ganância em ação
Cada bomba a mais
É nova câmara de gás
Como no holocausto dos judeus
Não aparecerá nenhum deus
Os pulmões já não respiram mais
Ateu Poeta
12/01/2017
Poucos se levantam dos escombros
O céu cai sobre os ombros
Do homem primata
Que morre e que mata
Totalmente sem noção
Terremoto de poeira
Esmaga o cidadão
Fronteiras se fecham
O mar não é solução
A fé cega sob imposição
Império que se apega
À corrupção
A expansão está acima da massa
Ultrapassa a razão
O rolo compressor
Passa de avião
Rebeldia, terrorismo e alienação
Show da ganância em ação
Cada bomba a mais
É nova câmara de gás
Como no holocausto dos judeus
Não aparecerá nenhum deus
Os pulmões já não respiram mais
Ateu Poeta
12/01/2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário